quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Jubileu de Prata da Fundação do IVE

A família religiosa do Verbo Encarnado comemora 25 anos de fundação. Esta instituição, surgida na diocese de San Rafael Mendoza, na Argentina em 1984, conta já com 217 comunidades em 37 países dos 5 continentes e é uma das que registrou mais aumento vocacional em poucos anos. Seu fundador, o sacerdote argentino Miguel Buela resume no que consiste a missão dessa família religiosa.

“O carisma seria a evangelização da cultura, que é uma maneira nova talvez de expressar um aspecto novo da encarnação do Verbo. Porque assim como o Verbo se encarna na natureza humana em Cristo, nós devemos buscar encarnar Cristo em toda a realidade verdadeiramente humana”.

O Instituto do Verbo Encarnado conta 1.700 religiosos e religiosas. Este milagre de numerosas vocações é atribuído à sua padroeira, Nossa Senhora de Luján. É o que destaca a Madre Anima, superiora geral do ramo feminino “Servidoras do Senhor e da Virgem de Matará”.

“É muito querida Nossa Senhora de Luján, Ela é Padroeira da Argentina, porém o nosso fundador o padre Carlos Miguel Buela, fez com que todos nós tivéssemos por ela uma devoção muito particular e a tivéssemos como nossa Mãe do Céu, ele quando era um jovem seminarista ia freqüentemente ao Santuário da Virgem que fica perto de Buenos Aires e ali rezava à Virgem pedindo-lhe, que na sua vida sacerdotal quando ia ser ordenado de poder acompanhar muitos jovens em sua vocação”.

Recentemente o Instituto do Verbo Encarnado pode realizar novas fundações em lugares que são um desafio para a evangelização no Oriente Médio: Gaza, Iraque, Síria e Jordânia, visitado pelo Papa Bento XVI.





Jovens e o Novo Pároco


Com grande alegria o Grupo de Jovens, recebe o novo Pároco e manifesta seu apoio e ajuda.
Padre Vagner Gomes de Souza, IVE. é formador no seminário maior Beato José de Anchieta, ex-Mestre de Noviços e Pároco da Paróquia Santo Expedito e Nossa Senhora Aparecida.
Por vontade de Deus e de seus superiores agora é Pároco desta paróquia, sucedendo ao Padre José Dominguez IVE, enviado a Itália.

Seja Bem Vindo Padre Vagner

segunda-feira, 16 de março de 2009

Aborto: Assassinato de inocentes



"Matar no ventre é pecado" Santa Gianna

Não se pode suprimir a vida! Deus disse: Não matarás. A vida é um dom supremo do criador
no qual ele comunica seu espírito vivificante. É um ato de amor e misericórdia, uma dádiva
gratuita.O bebê é inocente e não tem culpa dos atos pecaminosos dos homens. Ele apenas quer usufruir do sopro da vida dado por Deus.

O Aborto em qualquer circunstância é crime e pecado grave, é um dos pecados que clamam a vingança de Deus, o sangue destes pequeninos pede justiça. Deus fará justiça e este crime hediondo não ficará impune. A Mãe que aborta é a maior de todas as assassinas e todos que apóiam tem culpa também.

Este pecado incorre em excomunhão. Ou seja, uma advetência da Igreja para mostrar que este ato é errado. Porém não signifca que os excomungados estão condenados ao inferno.

"Deixai vir a mim as criancinhas"
"Quem não for como estes pequeninos, não entrará no reino dos céus"
"Só quem tem mãos limpas, e reto coração verá a face do Criador"

TODOS CONTRA O ABORTO.

Ad Majorem Dei Gloria

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Convivência 2009






"A convivência passa; os frutos permanecem"


terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Pircing e tatuagem.


O que diz a Bíblia a respeito de tatuagens e piercings?


A lei do Velho Testamento ordenou aos israelitas: “Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós. Eu sou o Senhor” (Levítico 19:28). Portanto, apesar de não estarem os crentes sob a lei do Velho Testamento nos dias de hoje (Romanos 10:4; Gálatas 3:23-25; Efésios 2:15), o fato de ter havido um uma ordem contra tatuagens deveria nos fazer pensar sobre a questão. O Novo Testamento não faz menção sobre os crentes fazerem ou não tatuagem.

Em relação às tatuagens e piercings, um bom teste é determinar se podemos ou não, com honestidade e sã consciência, pedir a Deus que abençoe e use esta atividade particular para Seus bons propósitos. “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (I Coríntios 10:31). A Bíblia não se coloca condenando tatuagens ou piercings, mas também não nos dá razão alguma para crermos que Deus nos deixaria fazê-los.

Outra questão a considerar é o recato. A Bíblia nos instrui ao recato no vestir (I Timóteo 2:9). Um aspecto do vestir recatadamente é nos certificarmos de que cada parte que precisa ser coberta com roupas está adequadamente vestida. Entretanto, o significado essencial do recato é não chamar atenção para si mesmo. As pessoas que se vestem com recato o fazem de maneira tal que jamais chamam atenção para si mesmas. Tatuagens e piercings, com certeza, são chamativos. Neste sentido, as tatuagens e piercings não são recatados.

Um princípio importante das escrituras a respeito de casos sobre os quais a Bíblia não lida especificamente é que, se há dúvidas se isto agrada ou não a Deus, então é melhor não fazê-lo. “Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado” (Romanos 14:23). Precisamos ter em mente que nossos corpos, assim como nossas almas, foram redimidos e pertencem a Deus. Apesar de não se aplicar diretamente a tatuagens e piercings, I Coríntios 6:19-20 nos dá um princípio: “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.” Esta grande verdade deve sempre pesar no que fazemos e até onde podemos ir em relação a nossos corpos. Se nossos corpos pertencem a Deus, deveremos sempre nos certificar de que temos Sua clara “permissão” antes de neles deixarmos “marcas” com tatuagens e piercings.

 

 

O que diz a Bíblia sobre o uso de tatuagens?

... Podemos ver na Palavra de Deus pelos menos dois textos objetivos que tratam a respeito:
“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.”
Gênesis 1:27.

Aqui vemos que o homem, coroa da criação de Deus, foi feito “a sua imagem e semelhança”. Assim, não precisa de complementos em seu corpo, pois já foi feito semelhante ao Ser mais perfeito do universo. Fazer algum tipo de marca que mude esta imagem e que traga dor naquilo que é considerado o
“santuário do Espírito Santo” (ver
I Coríntios 3:16-17, 6:19-20) é demonstrar que não está contente com sua imagem (semelhante a de Deus) e desrespeitar a Deus.

"Pelos mortos não ferireis a vossa carne; nem fareis marca nenhuma sobre vós. Eu sou o SENHOR."
Levítico 19:28.
Sobre este texto assim se posiciona o Comentário Bíblico Adventista do 7o Dia, no vol. 1: “Provavelmente se refira a tatuagens (assim traduz a versão da Bíblia de Jerusalém - BJ), costume que em si não é imoral, porém certamente indigno do povo de Deus pois tende a danificar a imagem do Criador”.

Do mesmo modo que o apóstolo Paulo, as únicas marcas que deveríamos trazer em nós deveriam ser aquelas em favor de Cristo:
"Quanto ao mais, ninguém me moleste; porque eu trago no corpo as marcas de Jesus."
Gálatas 6:17.

 

A verdade sobre símbolos religiosos

Livreto Ferramenta - Combatendo Seitas e Heresias II - pgs.: 33, 34 e 35

Vivemos uma época permeada por símbolos, enraizados no ocultismo e em crenças pagãs da antiguidade. Transmitem mensagens e imprimem padrões comportamentais. Confronte-os com a Bíblia

SÍMBOLOS DA NOVA ERA

O grego
symbállein dá a idéia de reunir realidades: "Se o símbolo se identificar completamente com aquilo que representa ele será adorado, como no caso da cruz."

Analise alguns à luz da Bíblia:

1. Arco-íris pela metade - pretende ligar o homem a Lúcifer.

Conduz ao inferno (Is 14.12-15; Ap 20.1-3, 10; Ez 28.11-19; Lc 10.18)

2. Fitas entrelaçadas - união infinita amarrada às forças cósmicas.

O cosmos será destruído (Is 24.19-20; 51.6-8; II Pe 3.7,10,12; Ef 1.10)

3. Yin Yang - coexistência pacífica, equilibrada entre o bem e o mal.

O bem está acima do mal (Lc 10.18; Is 5.20, 24; 1 Ts 5.4-11; 1 Jo 1.5)

4. Urano - rege a harmonia da pessoa com a mente universal aquariana.

A consulta aos astros leva à ruína (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 17.2-5)

5. O olho da pirâmide - representação da divindade sobre a terra.

É abominação (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; 2.12-18; Jr 43.12-13)

6. Cruz de Nero - pé de galinha, símbolo da paz sem Cristo.

Temos paz em Cristo (Jo 14.27;16.33; Is 9. 6; Fp 4. 7; CI 1.20; Rm 14.17)

7. Estrela de seis pontas - simboliza a evolução e involução.

Não há reencarnação (Hb 9.27; Jo 11.25, 26; 5.24; IJo 5.11-13) "'


CAMISETAS, ADESIVOS, TÉNIS E BONÉS COM SÍMBOLOS

1. Desenho de escorpião, serpentes e dragões (Lc 10.18-19; Ap 20.2)

2. Figuras egípcias (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; Jr 43.12-13; 44.8)

3. Formas sensuais (I Pe 2.16; Mt 5.28; Ef 5.3; Cl 3.5-6; Is 57.8 e 17)

4. Magos e figuras esotéricas (Ez 8.5-18;13.18-21;Is 57.1-13; Lv 19.31)

5. Estampas de astros e signos (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 4.19; 17.2-5)

6. Expressão de anjos e demônios (Ex 20.4; I Co 10.20, 23; I Ts 5.1-11)

7. 666 e símbolos satânicos (Ap 16.13; Ap 19.20; I Cor 10.20)

8. Gestos obscenos e maliciosos (I Pe 2.16; Ef 4.31; Ti 3.3-4; I Ts 5.22)

9. Caveira, morte e trevas (Jo 10.10; 3.19-21; Lc 23.33; Ez 37.1-12)

10. Danças ritualísticas (Analise Cl 3.17; I Pe 1.15; II Pd 3.9-12)


O SIMBOLISMO E OS PERIGOS DA TATUAGEM

O Dicionário de Símbolos de J.E. Cirlot diz que "o simbolismo genérico engloba tatuagem e ornamentação como atividade cósmica, incluindo sentido sacrificial, místico e mágico. Veja alguns pontos:

1. A tatuagem pode ser um sinal de propriedade e pacto místico

No oriente (China, Japão), a tatuagem estava vinculada às divindades configuradas no símbolo. Os líbios tatuavam-se para a deusa Neit, os egípcios para Atargatis e na Síria para deuses diversos.

"Na antiguidade, a tatuagem associava-se ao culto dos deuses-demoníacos e era praticada durante ritos dedicados por feiticeiros. O sangue que brotava das feridas, o qual, segundo criam, levava consigo os espíritos malignos." "Dá idéia de consagração." O pacto era feito para se incorporar a entidade do desenho: escorpião, demônios (I Co 10.20-21)

2. A tatuagem pode identificar o grupo e ser usada como talismã.

Na Polinésia identificava o clã e a hierarquia. Na Europa do séc. XVII ela passou a ser propagada pelos marujos como talismã, distinguindo-os dos demais. A máfia japonesa, yakuza, surfistas, metaleiros, presidiários, fazem o mesmo. Os nazistas tatuavam judeus para ofenderem sua fé (I Co 3.16-17; 6.19-20; I Ts 5.5).

3. A tatuagem pode expressar anarquismo e rebeldia

A palavra tattoo, propagada por James Cook, refere-se ao som dos ossos finos usados na aplicação da tatuagem. A máquina elétrica foi patenteada por Samuel O'Relly em 1891,
em Nova York, e chegou ao Brasil em 1959. A onda atual que inclui o piercing vem dos hippies e punks e da influência do rock pesado. Essa herança comunica rebeldia a Deus, à família e às autoridades. Defende a liberdade sexual e a Nova Era (Ef 5.6-13; I Ts 5.22; Cl 3.17; 2.6).


OS PERIGOS DA TATUAGEM E A BÍBLIA

Este estudo fala apenas da origem da tatuagem. Muitos a usam por razões próprias (I Co 8.9; Rm 14.12). Mas, há riscos de contrair o vírus HIV, hepatite, infecções bacterianas e virais. Se você fez a tatuagem sem orientação, a liderança da Igreja local lhe dirá como agir.

"... e escrita de tatuagem não porei em vós" (A Torá -tradução judaica). "Não façam cortes no corpo por causados mortos, nem tatuagens em si mesmos" (Lv 19.28 - NVI - Nova Versão Internacional da Bíblia).


O SIMBOLISMO E OS PERIGOS DO PIERCING

A revista Época de 25/02/2002 aponta diversos perigos do piercing:

Língua - Pode provocar fendas nos dentes e infecção geral.

Sobrancelha - Inchaço e dor impedem a higienização correta do local e abre caminho para infecções.

Umbigo - A pele pode ficar irritada com reações alérgicas.

Nariz - Danifica os vasos sanguíneos e produz cicatrizes."'

Em Ex 21.6 perfurar a orelha simbolizava um pacto de escravidão. Roland de Vaux, ex-diretor da École Biblique de Jerusalém, diz:

"As leis antigas da Mesopotâmia presumem que o escravo seja marcado, como uma rês, com uma tatuagem, um estigma feito com ferro em brasa ou ainda com unia etiqueta presa a seu corpo (Dt 15.17). ...Sinal de identidade. como as tatuagens dos cultos helenísticos."


UM SINAL DE ESCRAVIDÃO

Deus aprovaria algo que chega a mutilar o templo do Espírito Santo? Veja o alerta que a Bíblia faz
em I Cor 3.16-17. Existe a tese de que os locais mais perfurados estejam relacionados à salvação e que, como certos adornos, o piercing constitui uma tranca que aprisiona a alma (Ez 13.18-21). Um sinal visível de escravidão espiritual. Leia os textos abaixo, faça sua própria avaliação e tire suas conclusões:

1. Nariz - fôlego de vida (Gn 2.7; 7.22-24; Is 2.22, 42.5; Ec 3.19, 21)

2. Boca - confissão (Rm 10.8-9;IJo 1.9; Mt 15.18;21.16; Tg 3.10; Pv 21.23)

3. Sobrancelhas (olhos) - mente (Mt 6.22-23; Ef 1.17-18, 4.18; II Co 4.4)

4. Orelha - ouvir e crer (Rm 10.14-18; Hb 3.15; Is 6.10; Jr 17.23; Ap 3.6)

5. Umbigo (ventre) - sede da vida (Jo 7.38-39; 4.14; Fp 3.19; Rm 16.18)


Segundo a Clínica Mayo (EUA), numa pesquisa feita com 454 estudantes, um em cada dez usuários do piercing sofreu infecção. A Universidade de Yale informou que uma garota de 22 anos sofreu infecção no cérebro, causada por um piercing de língua. As bactérias da boca chegaram ao cérebro pelo sangue. Você sabia que a lei 9.828/97(SP) proíbe essa prática para menores e que A.
La Vey, fundador da Igreja de Satanás, defendia a tatuagem e o piercing, por entender que são rejeitados em Lv 19.28 e Dt 14.1-2, e que certas tatuagens são propagandas do mal ?(Lc 10.18-20; 10.3; 20.2). O que você diz de Is 3.18-21,1 Cor 3.16.17; 6.19-20, Rm 12.1-2?


O CRISTÃO DEVE USAR PIERCING OU TATUAGEM?

O pluralismo corrói insidiosamente o cristianismo. Para muitos o piercing e a tatuagem é apenas uma questão cultural. Entretanto, "o Evangelho nunca é o hóspede da cultura; ele é sempre seu juiz e redentor," pois parte dela é demoníaca.'' O cristão está na
contramão (Tg 4.4; I Jo 2.15; Rm 12.1-2). Que prática você deve rejeitar?

1. Se traz escândalo ou fere a consciência alheia (Mt 18.7; Rm 14.21)

2. Se deforma a dignidade humana (II Cor 4.2;C13.17; I Cor 6.12)

3. Se a natureza da prática dá lugar à carne, envolve magia, ocultismo, idolatria, exploração, malignidade (Gl 5.13;Cl 3.17;IPd 1.14-25)

4. Se apresenta alguma aparência do mal (I Ts 5.22; Ef 5.8; Mt 5.13-16)

5. Se viola a autoridade dos pais, pastor, governo (Rm 13.2; Tt 1.9-10)

6. Se traz dúvidas ao coração ou à consciência (Rm 14.22; I Jo 3.20)

7. Se não traz edificação ou a glória de Deus (I Cor 6.19-20; 10.23)


Para J.R. Stott "somos diferentes de tudo no mundo que não é cristão e esta contra-cultura cristã é a vida do Reino de Deus." Por fim, H.R. Niebuhr apresenta Cristo como o transformador da cultura.


É VERDADE QUE A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS?

A Moda, a Liberdade e a Cultura da Imagem

Fausto Rocha responde: A voz do povo não é a voz de Deus" Foi o povo que gritou: Fora com este (
Jesus). Crucifica-o! (Lc 23.18-23) Não é porque bilhões de moscas visitam o lixo diariamente que você fará o mesmo. A realidade virtual explorada nos veículos culturais (TV, internet, cinema e a arte), comandada por inteligência artificial transformou-se na própria cultura. Dita a moda, valores e padrão de vida, aversos a Deus. As perguntas abaixo guiarão você:

1. Isto prejudicará outros ou fará mal ao meu corpo? (I Cor 8.9-13)

2. Em meu lugar, o que faria Jesus? (I Pd 2.21;1 Jo 2.6;C12.6;Jo 13.15)

3. Posso testemunhar da minha fé enquanto faço isso? (I Pd 3.15)

4. Minha consciência terá paz se eu fizer assim? (ITm 1.19;1 Jo 3.10)

5. Meu pastor está de acordo com essa atitude? (Hb 13.7,17; Rm 13.2)


Conforme a confissão de Westminster, "Todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessárias para a glória Dele e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzido dela.

 

Ordenação de mulheres? Jamais, Nunca!!!


O assunto foi apresentado por uma minoria de eclesiásticos que creíam saber interpretar as moções de algumas mulheres do nosso tempo, e isso deu lugar a inevitáveis comentários de uma imprensa ávida por notícias sensacionalistas, pronta a encontrar fisuras no corpo da Igreja.

Os promotores do sacerdócio feminino procuraram argumentos de índole bem variada para sustentar sua proposta. Entre todos eles, se põem especial ênfase naqueles que manifestam maior seriedade.

1) Adaptação da Igreja às características da sociedade moderna

Depois de séculos de opressão, a mulher se situa hoje em uma atitude reivindicadora (o desejo de otorgar-lhes o sacerdócio não procede, entretanto, de uma emancipação feminista, senão que foi promovido por eclesiásticos, principalmente) A Igreja deve acolher institucionalmente e a todos os níveis essa atitude, e superar assim seu passado anti-feminista.

Aqui, é facilmente observável tão só uma concepção humana da Igreja, como se ela pudesse reiterar sua essência constitutiva. Sua estrutura fundamental não deriva da sociedade, ou da cultura, ou da mentalidade do seu tempo. A Igreja não pode pretender fazer-se acreditável ou aceitável para os homens deixando de lado o que ela é, mesmo se houvesse uma maioria que reclamasse tal opção: como Cristo, será sempre o não da contradição, necedade para alguns e escándalo para outros, fiel à vontade divina expressada pela Revelação, conservada em sua fé e em sua vida de modo contínuo e homogéneo, por vinte séculos, com a assistência do Espírito Santo.

2) Igualdade de dereitos entre o homem e a mulher

É muito justo falar sobre a igualdade de dereitos do homem e da mulher na sociedade civil, baseado na sua condição de pessoas, e baseado em que a natureza humana é uma e a mesma no homem e na mulher. Também é muito justo falar sobre a igualdade radical de todos os fiéis em Cristo: igualdade em sua comum dignidade de filhos de Deus pela graça, igualdade na vocação universal à santidade e a bem-aventurança no Céu, igualdade também do dever fundamental de cooperar ativamente na salvação das almas. Tudo isso comporta também uma certa igualdade de dereitos na Igreja (entretanto aqui convêm ter uma certa cautela ao falar de direitos: porque, nesta ordem sobrenatural, dependem do que Deus tenha querido livremente conceder-lhe). Todos os fiéis -tanto o homem como a mulher- foram igualmente regenerados por Cristo no batizado e feitos participantes da sua missão salvadora.

Entretanto, nenhum fiel-nem homem, nem mulher- tem realmente nenhum direito ao sacerdocio ministerial. Como no caso da eleição dos apóstolos e do apóstolo das gentes, é Deus quem chama ao sacerdócio a quem quer, quando quer e como quer: "Ninguém se atribua essa dignidade, se nao é chamado por Deus, como Aarón".

A ordenação sagrada não está na linha dos direitos dos fiéis, não é como o desenvolvimento do sacerdócio comum de todos. O sacerdócio ministerial é um dom peculiar, pelo que Cristo chama a alguns para que obrem em Seu nome, com Sua autoridade, para prestar à Igreja um ministério peculiar. Como gratuitas e não devidas aos homens foram a Encarnação e Redenção, gratuitas e não devidas são as condições estabelecidas por Deus para escolher a alguns para o ministério sacerdotal.

Isso não se opõem a igualdade fundamental dos fiéis, nem divide aos cristãos em duas categorías: argumentar de outro modo seria cair em um clericalismo demagógico, como antes tivemos outro pseudo-aristocrático. A Virgem Maria, venerada com um culto especial, muito por en cima dos santos, nunca teve um grau hierárquico na Igreja.

3) A proibição procede de uma cultura e uma mentalidade pagã

Os promotores do sacerdócio feminino argumentam que Cristo escolheu somente homens pelas condições sociais da época e da influência da mentalidad pagã. A escolha de homens seria simplesmente um acontecimento histórico superável. Ainda mais, mesmo que houvesse influências pagãs na primitiva cristandade -dizem-, se conferem determinados ministérios às mulheres.

O Senhor escolheu como apóstolos a doze homens. Haviam mulheres que o seguiam e serviam - algumas mais fiéis e enérgicas que os apóstolos-, mas não as chamou para o ministério sacerotal. Quem pensa que Cristo se deixava influenciar pelas circunstâncias da época, mostram, ainda mais uma atitude irreverente, uma total incapacidade para conhecé-lo: os Evangelhos dão testemunho mais que suficiente da sua capacidade para superar os condicionamentos externos.

Por outro lado é vão afirmar que a eleição exclusiva de homens foi um acidente e não uma manifestação de uma vontade querida e perdurável: a Revelação nos é comunicada com palavras e com obras, e estas não constam somente na Escritura, senão também na Tradição, e segundo a proposição autorizada pelo magistério unitário e permanente.

A menção de que a mentalidade pagã dificultava a elevação da mulher ao magistério sacerdotal, está mal fundamentada, logo não é certa: precisamente no mundo pagão contemporâneo da Igreja primitiva eram frequentes as sacerdotisas, as vestais, etc., entretanto, as diáconas da Igreja realizavam somente ofícios assistênciais, de preparação catequética, etc. Não há precedente algúm do sacerdócio da mulher.

4) A madurez laical

O reconhecimento do valor do sacerdócio comum dos fiéis e a corresponsabilidade de todos os cristãos na missão única da Igreja, exigem a presença ativa da mulher em todos os ministérios eclesiásticos. Os que argumentam assim dizem que o problema consiste simplesmente em dar o verdadero valor ao sacerdócio comum dos fiéis. Chegou o momento histórico -concluem- em que a comunidade deve confiar a qualquer um de seus membros, segundo as própias circunstâncias, qualquer ministério e presidência sem discriminação alguma.

Se revela aqui uma ótica clerical que leva a conceber o sacerdócio ministerial como um ascenso dentro da organização eclesiástica, como uma potenciação da vocação cristã, como a meta -em fim- de un carreira, ignorando a realidade eclesial e sumamente eficaz de uma existência cristã plenamente secular.

Daí que o Santo Escrivá de Balaguer, que dedicou sua vida a defender a plenitude da vocação cristã do laico, (homens e mulheres contemporâneos que vivem no meio do mundo, e portanto procurando o pleno reconhecimento teológico e jurídico da sua missão na Igreja e no mundo) viu-se impulsado a declarar que o cristão contemporâneo, pode cumprir sua missão específica, também a que lhe corresponde dentro da estrutura eclesial, somente se não se clericaliza, se continua sendo secular, contemporâneo, e vivendo e participando das ânsias do mundo.

Ainda mais, o argumento citado revela também uma confusão entre o sacerdócio comum dos fiéis e o sacerdócio ministerial, erro que já se incluia no repertório herético de Lutero. A diferença essencial, e não de grau, entre ambos, foi manifestada frequentemente pelo Magistério Eclesiástico.

Consideramos os princípios fundamentais que respondem aos argumentos mais significativos; poderiam agregar-se outras razões de conveniência, mas seriam acidentais: o que importa essencialmente é como Deus dispôs as coisas; Deus dispôs os membros no corpo, que é a Igreja, e somente Deus sabe as razões que teve para assim fazê-lo.


Oração a João Paulo II


ORAÇÃO PEDINDO GRAÇAS

POR INTERCESSÃO DO SERVO DE DEUS

 O PAPA JOÃO PAULO II

 

Ó Trindade Santa,

nós vos agradecemos por ter dado à Igreja

o papa João Paulo II

e por ter feito resplandecer nele a ternura da vossa 

Paternidade,

a glória da cruz de Cristo e

o esplendor do Espírito de amor.

Confiado totalmente na vossa infinita misericórdia

e na materna intercessão de Maria,

ele foi para nós uma imagem viva de Jesus Bom Pastor,

indicando-nos a santidade

como a mais alta medida da vida cristã ordinária,

caminho para alcançar a comunhão eterna convosco.

Segundo a vossa vontade, concedei-nos, por sua intercessão,

a graça que imploramos,

na esperança de que ele seja logo inscrito

no número dos vossos santos.

Amém.